Como foi o Conheça suas Cores no RJ e POA!

Nas últimas semanas rolaram mais duas edições do Conheça suas Cores: o último do ano em terras cariocas e o primeiro na capital gaúcha, que ainda contou com turma extra por conta da procura! 🙂
Acho engraçado quando me perguntam quem me levou para todos esses lugares. Minha determinação, gente. 🙂 Sou euzinha, sozinha, quem corre atrás de espaço, passagem, hospedagem, assistente, inscrições, etc e etc, mesmo à distância, como foi em Porto Alegre. Não existe outra força motriz para esses cursos acontecerem que a minha e das pessoas que me dão assistência no dia. É raça pura aqui! hahaha

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Turma da manhã em Porto Alegre mais colorida!

Em POA eu aproveitei para matar a saudade das carnes boas da terra, encontrar a Marina Smith e seus amigos e tocar o terror nos happy hours, hahaha! Acho que nunca mais seremos bem recebidas no Outback, hahaha! Sábado pós-curso foi mais light, dia de pizza e vinho. 🙂
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Repeteco no sábado com Gus e Marina!

A Marina indicou uma churrascaria raiz que amei, a Dom Henrique: o lugar é simples, mas o atendimento é lindo, a comida é farta, gostosa, carne saborosa no espeto corrido a módicos 35 reais. É alegria demais para o meu coraçãozinho de pessoa com ascendente em touro! Aqui no Rio temos que pagar mais que o dobro pra comer numa churrascaria mais ou menos…
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Churrascaria Dom Henrique
Av. Getúlio Vargas, 1170 – Menino Deus, Porto Alegre – RS, 90150-001
Telefone: (51) 3233-5811
Só aceitam dinheiro!

Voltando ao workshop, hahaha, foi legal DEMAIS ver a animação e o carinho de quem me acompanha há tanto tempo! Foi uma alegria contribuir para inspirar todas ali a perceberem melhor as suas cores e serem felizes com as novas possibilidades!
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A hora do teste dos batons!

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A turma extra da tarde! Lindas!

As turmas são limitadas para que possamos atender todas as participantes e descobrir suas cartelas sem desespero, hehe! Mas as gaúchas foram tão incríveis que extrapolaram esse número, e foi um prazer abrir horário extra à tarde. 🙂
À esquerda estou com a Jaque mostrando pra ela que seu blazer novo estava certinho com sua cartela e o quanto ele ficará lindo com uma blusa também seguindo suas cores! E, ao lado, eu e a Gabi, consultora de estilo querida que foi minha assistente no Sul! 🙂
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No Rio de Janeiro foi babado também! As cariocas aproveitaram o domingão para serem mais felizes com suas cores, descobrirem que existem outras cores além do preto e branco, haha, além de se encontrarem com as cores que mais ressaltam as suas belezas! 🙂
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Turma carioca linda e colorida!

Por conta da parceria linda com o AC Hotel Porto Maravilha, temos agora uma sala perfeita para receber com conforto as turmas na cidade! Tem sido ótimo contar com a infra deles e ampliar esse leque para outras possibilidades de cursos aqui!
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Adoro o momento em que as participantes levam suas peças da dúvida e eu monto looks coloridos de acordo com suas cartelas 🙂
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A vista linda do rooftop do AC Hotel Porto Maravilha 🙂

 

Se liga que as últimas turmas do ano vão rolar em mais duas capitais: Belo Horizonte dia 09/12 e Brasília, dia 16/12!
Inscrevam-se nesse link o quanto antes para garantirmos nossa ida nas cidades! Oba! 🙂

 

Fotos e preços da Collection 4 Mares da C&A

Pela primeira vez a C&A vem com uma coleção que une quatro marcas renomadas de moda praia carioca, e eu achei uma boa sacada da rede. Estamos aí no verão, férias, viagens de final de ano, por isso o tema é super oportuno, e ao mesmo tempo ampliar o leque para públicos distintos desse segmento, além de incluir peças para prática de atividade física.
Água de Coco, Blue Man, Lenny Niemeyer e Cia Marítima – esta é a única das quatro que ainda não tinha feito parceria com a rede – desenvolveram coleções cápsula (outro modelo que a rede vem apostando, ao invés de coleções gigantes com peças aleatórias) que atenderão público feminino, masculino e infantil.
As coleções de moda praia SEMPRE fizeram um super sucesso, normalmente as peças têm uma lycra boa, caimento bacanas e são feitas no Brasil. Não sei ainda a grade de numeração, mas lembro que as anteriores iam do PP ao GG.
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A Collection 4 Mares e C&A chega à loja virtual (cea.com.br), no dia 29 de novembro e em lojas selecionadas do Brasil, a partir do dia 05 de dezembro.
Colo aqui o release para vocês:
“A Água de Coco traduz todo seu DNA exuberante, em uma coleção que explora a flora e fauna brasileira com estamparias de araras, tucanos, cocos e coqueiros. Tons de verdes, azuis e vermelho queimado ganham destaque entre bordados.
Pensando no público de espírito jovem, a Blue Man apresenta uma coleção irreverente e divertida. Estamparia de borboletas e aviamentos dão o tom de um mood boêmio e descolado. A estampa tropical em tons de flúor e neon foi inspirada no clima californiano.
Já a coleção Cia. Marítima veio com uma inspiração Art Tropical, buscando referências para desenvolver estampas em formas e padrões artdeco com uma mistura tropical, deixando a coleção mais jovem e atual.
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A coleção está colorida, com estampas exclusivas e as modelagens escolhidas são para mulheres que querem curtir a vida despreocupada, e ao mesmo tempo com peças que vão deixá-las seguras e felizes. Uma coleção rica com detalhes, tiras, aviamentos, bodies, vestidos, cover ups e várias peças de pós-praia.
Para finalizar, a Lenny Niemeyer traz o Oriente sofisticado no país tropical e o destaque fica por conta das estampas com pássaros, carpas e flores. Fundo vermelho, preto, off white e azul, fazem parte da cartela e acompanham a mesma vibração dos desenhos. Os shapes diferenciados e os detalhes trançados, fazem das criações da Lenny peças chave de um mood navy, ideal para embarcar com muita elegância nos sete mares.
A Collection 4 Mares da C&A apresenta novos shapes de biquínis e maiôs, e aposta nos bodies como peça chave, que podem ser usados em diversas ocasiões e combinações.
A novidade fica por conta das criações masculinas da Água de Coco e Blue Man, trazendo t-shirts, bermudas e sungas que traduzem um estilo de vida saudável e sempre jovem. A linha infantil segue o estilo tal mãe, tal filha em peças com proteção UV. Todos os tecidos de moda praia da C&A possuem proteção UV 50+ e o fio elastano é homologado LYCRA® XTRA LIFE™, que oferece maior resistência aos danos causados pelo cloro, loções bronzeadoras, óleos e protetores solares, e dura até 10 vezes mais do que os fios de elastano comuns. A estamparia 100% digital garante a durabilidade das peças.
As saídas de praia em tecidos fluídos desfilam em comprimentos para todos os gostos – longos, curtos e midi. Para fechar o look tropical com os acessórios indispensáveis e certeiros para o verão, a marca apresente bolsas de praia de palha e estampadas, nécessaires, bonés e chapéus.
Os praticantes de esportes não ficam de fora, a Collection também desenvolveu tops, jaquetas e shorts runner nas coleções de Blue Man e Cia. Marítima.”

A moda que eu quero vestir

A Eu sempre gostei de roupas que contam histórias, desde bem nova. Lembro que, aos 10 anos, minha mãe me deu um vestido que era dela para eu brincar, e eu o guardei até ter “corpo” para usá-lo. Gosto de vestir o que provoca curiosidade, sinto falta de algo que traga um repertório criativo e consciente ao mais do mesmo que assola as muitas vitrines.
Sou fã ardorosa do trabalho da Comas, marca de upcycling que tem revolucionado esse cenário e que traz a bagagem de uma época boa pra moda nacional. A galera faz bonito demais ao utilizar camisas masculinas que sobraram da indústria para transformá-las em peças femininas.
O que poderia ser careta vira com maestria saias, chemises, camisas cropped amarradas num conceito tão bem executado, com uma modelagem tão incrível, que meu coração enche de felicidade ao ver que ainda termos tanta coisa boa sendo produzida por aí, numa moda que cria uma nova perspectiva para a própria moda.
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No detalhe, a gola das camisas que compõem a saia, frente e verso.
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Camiseta A La Garçonne para Hering
Saia Comas
Papete de loja de Cabo Frio
Bolsa Adô Atelier
fotos: Denise Ricardo

Como todo bom slow fashion, a produção – que varia dependendo do que sobra da indústria – tem um número limitado de peças. A Comas é nova parceira do blog, e eu inauguro as postagens de looks com as belezuras produzidas pela marca com essa saia Universal, que por ser de tamanho único com sistema regulável na cintura, se adapta a vários tamanhos.
Quem é de Sampa se beneficia com a maleta Comas, onde você preenche um formulário e eles entregam uma mala com peças adequadas ao seu estilo, tamanho e preferências na sua casa. Você pode provar tudo com tranquilidade, testar com outras roupas e sapatos que já tem e depois de três dias retornam para buscar a maleta, sem nenhum custo adicional. Ó que belezura para quem é mamãe recente e pessoas sem tempo de ir pra lá e pra cá, principalmente nessa época de compras natalinas, hehe!

Comas

Formulário maleta: tinyurl.com/htz7n9g
Para quem é do RJ, a Comas estará pela parte da Feira Rosenbaun no Bazar Carandaí 25
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30 de novembro a 03 de dezembro – 13h as 21h
Casa Rosa da Gávea
Entrada gratuita

A Comas é parceira do blog, com muito orgulho!

Ainda da estética minimalista: cabelo, marcas e mensagem

O post dessa semana sobre minha cavalgada pela estética minimalista rendeu e já se fez necessária uma segunda parte para complementá-lo. Existem algumas considerações a serem feitas principalmente pela mensagem poderosa que ele carrega.

compreendendo a MENSAGEM do EsTILO

Como tudo tem seu lado positivo e negativo, assumi-lo também trouxe consequências. Eu sou uma pessoa assertiva, vou adiante sem medo e sei muito bem as coisas que quero. Acredito que meu estilo no vestir tem acompanhado demais minhas personalidade e ajudado a reforçá-la, o que para negócios e trabalho é sempre muito bem vindo.
Se ser decidida pode causar alguma admiração (e agradeço por isso), essa característica também intimida, e muito. Pra muita gente não é tão fácil assim receber as mensagens de alguém que chega junto e se o estilo já tem linhas retas e angulosas que remetem a essa assertividade, isso pode afastar e amedrontar, acreditem.
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Por isso quando quero gerar mais proximidade, eu busco por looks de cores mais claras, com estampas mais sinuosas e tecidos mais fluidos, por exemplo. Não é o caso de desvirtuar do meu estilo, mas de compreender que tudo que vestimos carregam mensagens e precisamos compreender em que momento devemos usá-las e como usá-las.
Nesse look, por exemplo, além do vestido preto com barra assimétrica, ainda mando ver numa botinha com estampa de moscas, hahahaha! Digamos que nem todo mundo curte um inseto, hehe!
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Vestido Mocha
Bota Louloux
Pulseira Adô Atelier super antiga
Bolsa Adô Atelier mega antiga
Óculos Livo
Colar Josefina Rosacor
Brincos de brechó
Fotos: Denise Ricardo

O corte de cabelo

Meu corte de cabelo é o grande destaque do meu estilo, sem dúvida! Nem sei como não o priorizei no primeiro post!
Tenho cabelo curto desde os 20 anos (ou seja, há quase 20 anos!): eu tinha um cabelão, não me identificava com ele. Sentei na cadeira do cabeleireiro e pedi que ele desse um jeito naquela juba. Ele sugeriu um corte curto e eu só disse: “Manda ver!”, sem um pingo de receio, hahaha!
Quando ele terminou e eu olhei no espelho, finalmente tinha me encontrado. 🙂 Foi lindo me perceber!
Meu corte sempre trouxe força e personalidade aos meus looks. Já tive ele com a franja mais reta, assimétrico, sidecut, mechas azuis e, agora, com topo iluminado e franja diagonal, que também traz força e criatividade.

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Cabelim de 2011

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Cabelim com undercut 2015

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Hoje! 🙂

As marcas que gosto

Comentei também que faço a festa quando vou a São Paulo, mas refiz mentalmente a lista e percebi que na verdade eu curto muito mais várias de BH, hahaha! Essas são algumas lojas que seguem esse estilo, nem sempre consigo comprar nelas por questão de $$$$, mas me identifico:
– Mocha (RJ)
– Plural (BH)
– Coven (BH)
– Jardin (BH)
– Adô Atelier (BH)
– Apuê, de sapatos, não sei a cidade
– My Fots (SP)
– Comas (SP)
– UMA (RJ e SP)
– Laiá Shoes (SP)
Na verdade são também referências, o que eu mais faço é garimpar por aí peças que sigam essa estética, entro nas lojas sem medo de ser feliz com o olhar já treinadinho! 🙂

Fiquei feliz que tenham curtido meu relato! Eu nunca me senti tão feliz comigo mesma, e preciso ressaltar que a caminhada é longa, mas recompensadora demais! 🙂

A estética minimalista me salvou do consumismo

Outro dia uma leitora comentou que eu poderia escrever sobre esse meu feliz encontro com a estética minimalista. Adorei a observação e achei super oportuno comentar aqui como tenho caminhado cada vez mais pra esse visual mais simplificado!
A diferença do estilo minimalista pra estética minimalista é que o estilo fala mais sobre algo básico, sem muitos detalhes, tipo jeans e camiseta, algo mais pra simplicidade – e, atualmente, muito difundido por conta do desejo coletivo cada vez mais forte por termos poucas e boas peças, na contrapartida do consumismo vazio e desenfreado, numa busca por um propósito de nos preocuparmos mais em sermos do que termos.
Já a estética relacionada ao tema é algo difundido em várias áreas, que tem a ver com manifestações artísticas e está relacionado às formas mais limpas, sem muitos detalhes, poucas cores e estampas. A forma é mais importante, priorizando linhas retas, a geometria, ângulos e estrutura.
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Tenho falado pra caramba dessa minha preferência por esse estilo e modelagem e foi algo que construí ao longo dos anos: antes eu usava muitas estampas literais, mais orgânicas, muitas cores. Aos poucos fui limpando tudo isso, preferindo bem mais os cortes angulosos e nitidamente fui notando como essa linha se adequava bem mais à minha aparência e estilo pessoal.
Mas, observando fotos antigas, mesmo usando peças que hoje eu não usaria mais (hehe), muitas peças seguiam mais essa proposta, inclusive as mais românticas (coisa que era meio que moda na época, mas que nem passo perto hoje em dia), tinham esse viés mais estrutura do que necessariamente tudo arredondado ou fofucho.
Atenção: fotos dos anos de 2009 e 2010 garimpadas pela Mari Rodrigues, contém cenas fortes! Hahahahahahaha!
 
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Na real eu sempre tive predileção por esse estilo, só não entendia e nem sabia ainda como traduzi-lo. Ainda tem a questão de não serem formas e nem modelos muito usuais no Brasil, principalmente no Rio de Janeiro, terra da descontração, dos vestidinhos soltinhos e estampas ao estilo FARM.
O mais legal foi que, por conta do meu trabalho, eu fui percebendo e construindo isso aos poucos, ao longo dos anos. Deixei de comprar por comprar, até por não ter identificação com o estilo e qualidade de várias marcas daqui, por ter esse gap de algo tão específico, que muitas vezes depende das tendências e sazonalidade – então eu prefiro não comprar nada e deixar para adquirir só o que gostei demais e o que segue meu estilo mais arquitetônico.
Aliás, são poucas as marcas com essa pegada mais cosmopolita, digamos assim. Na maioria das vezes eu deixo pra comprar e visitar as marcas quando viajo pra São Paulo, que é onde eu mais encontro opções pro meu vestir.

O estilo das roupas

Tenho seguido algumas premissas para me guiar nesse estilo. Fico mais atenta a esses detalhes para não me desvirtuar e decidir por algo que possa ficar encostado. Por exemplo, comprei uma blusa com babados nas mangas; não curto babados, comprei mais pela cor, o que me faz usar a blusa só com jaqueta, já que tenho uma mega dificuldade com essa parte fofucha dela!
Ângulos: decote canoa, decotes em V profundos, saias com assimetria, diagonais e drapeados mais exagerados
Tecidos mais encorpados ou estruturados
Poucas cores – sim, domínio total de pretos e brancos ou cores lisas
Estampas mais abstratas e grandonas, predileção pelas geométricas
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Sapatos e acessórios

Os acessórios também passarem pela peneira do estilo. Eu ainda tenho muito o que tirar das gavetas, mas a real é que adoro ainda um colarzão, brincão, pulseirona e anelão – tudo no superlativo, porque eu amo mesmo um acessório grande, chamativo!
E percebi que gosto também de poucos e bons acessórios quando monto uma produção. Isso também me ajudou a frear o consumismo nessa área, já que tenho repetido basicamente os mesmos toda vez que vou me arrumar, mas confesso que ainda preciso me desapegar de vários, tudo sem uso ultimamente.

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Pulseiras Luiza Dias 111

Os meus preferidos são os acessórios da marca Luiza Dias 111, Erika Z e Montageart, além da Sobral. Coloco um ou outro e pronto, já me sinto incrível com pouco!
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Brincos da Montageart

Os sapatos também entraram na dança: até as sapatilhas mantém um layout diferente, com formas pouco convencionais, além da minha atual predileção por sapatos de ponta fina, sem contar os modelos mais pesados e as sandálias flatform.
Acho mais fácil encontrar sapatos nesse estilo do que as roupas, mas ainda assim tenho tentado priorizar marcas pequenas do que as que todo mundo conhece.
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Sandália Crua

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Sapatilha Laiá Shoes

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Slip on Ávida. Fotos: Denise Ricardo

O que eu mais tenho gostado disso tudo é de finalmente sentir que minhas roupas têm sido uma extensão fidedigna da minha essência. Às vezes penso o quanto nos afobamos por seguir algo ou copiar o estilo de alguém que admiramos, mas falta muito enxergarmos nós mesmos, entender mais o que realmente parece fazer parte do nosso conjunto.
Sem dúvida o olhar vai se aprimorando com o tempo, tipo um bom vinho, e vai nos aproximando mais da imagem que queremos passar pro mundo e pra nós mesmos. Vestir-se é puro treino e experimentação e passa por uma evolução natural ao longo dos anos.
O maior ganho foi saber peneirar e só escolher o que realmente gosto e tem a ver com o que já tenho, além de economizar muito mais, de me vestir com mais facilidade e perder infinitamente menos tempo me arrumando, já que tudo (ou quase tudo, vamos combinar) que mora no meu armário é uma tradução bonita de quem sou.
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Últimas vagas do Conheça suas cores em Porto Alegre

A mulherada esperta e faceira do Sul já ocupou todas as vagas do Workshop Conheça suas cores que vai rolar neste sábado, dia 25/11, na capital gaúcha – e como já tivemos fila de espera, abri logo uma turma extra à tarde, das 14h às 18h!
Convocando então quem ainda tá pensando ou na dúvida, chega mais que o Conheça suas cores vai trazer um mundo completamente novo de possibilidades sobre o que você tem e usa!
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Conheça suas Cores Porto Alegre/RS

Quando: sábado, dia 25.11.2017
Horário: das 9h30 até as 13h30 (vagas preenchidas) com pausa para o coffee, e à tarde, das 14h às 18h30, com pausa para o coffee
Onde: Moinhos de Vento – POA/RS
Valor: R$ 480,00
Máximo de 10 inscritos

As inscrições podem ser feitas de duas maneiras: ATENÇÃO QUE ESSAS SÃO PRA TURMA DA TARDE!

Pelo Pagseguro, que dá para parcelar no cartão de crédito
OU pra quem quiser depositar/transferir, basta pedir os dados bancários enviando email pra [email protected]
 


Obs: Este não é um curso para quem quer aprender análise cromática e nem consultoras de estilo que já saibam. ?
Mais informações neste post! Espero vocês com muito carinho! 🙂

As collections de final de ano da C&A + bazares por aí!

O post de hoje está meio miscelânea: além de dicas de bazares no RJ e São Paulo, também trago novidades sobre a última parceria do ano da C&A, e, acreditem, será um mix de quatro marcas de moda praia!
Vamos começar pela C&A! Eles foram sagazes e repetiram em uma só as parcerias de beachwear de maior sucesso dos últimos anos deles! Entitulada Collection 4 Mares, foca na moda praia, trazendo peças assinadas pela Água de Coco, Cia. Marítima, Lenny Niemeyer e Blue Man.
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Segundo matéria na Vogue, “na coleção da Água de Coco, destaque para as estampas poderosas de fauna e flora, trazendo araras, tucanos, cocos e coqueiros. A Blue Man traz prints de borboletas e aviamentos diferenciados, que dão às peças um mood boêmio em tons flúor e neon. Já a beachwear da Cia. Marítima chega inspirada no Art Déco, com pegada tropical e estampas geométricas. Tons de p&b se mesclam com os azuis. Para finalizar, a Lenny Niemeyer traz o Oriente sofisticado como fonte de inspiração, com destaque para estampas com pássaros, carpas e flores. Fundo vermelho, preto, off white e azul fazem parte da cartela e acompanham a mesma vibração dos desenhos.”
A coleção chega ao e-commerce da C&A no dia 29.11, e nas lojas físicas a partir de 05.12
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Vamos às dicas de bazares!
As calças jeans mais incríveis deste Braseeeel estarão com super desconto no bazar de natal da Amapô! de 15/11 a 15/12, em São Paulo – mais infos nas imagens abaixo:
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No Rio de Janeiro a Armadillo – que é de moda masculina – iniciou os trabalhos natalinos, tudo na fábrica deles em São Cristóvão. Cata as informações aqui embaixo, na imagem:
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Inscrições abertas pro Conheça suas Cores BH!

Pessoal de Belo Horizonte – vocês pediram tanto e aqui está a segunda edição do Workshop Conheça suas cores na cidade! 😀 Conto com vocês para a realização de mais uma edição do curso mais colorido dessa internet, hahaha!

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Turma do primeiro workshop de cores em BH! 🙂

Para quem é o workshop?

É direcionado para quem ainda não “encontrou” seu estilo pessoal e se perde na quantidade de informações que recebe todos os dias, para quem tem dúvidas na hora de se vestir ou fazer compras e não sabe por onde começar ao montar um guarda- roupa versátil, consciente e atemporal.
Entender sobre suas melhores cores ajuda nesse filtro na hora das compras, a perceber como podemos ser nossa versão mais incrível em várias ocasiões, abre um leque de possibilidades no seu guarda-roupa, estimula a criatividade e ajuda a sairmos da mesmice! ?
Ajuda também na decisão de desentulharmos o armário, tirando aquela roupa da dúvida, essa que você nunca consegue usar e que, talvez, a culpa seja da cor, hehe.

Belo Horizonte

Quando: sábado, dia 09.12.2017
Horário: das 10h até 14h com pausa para o coffee
Onde: Raja Gabaglia, Estoril
Valor: R$ 480,00
Máximo de 10 inscritos
As inscrições podem ser feitas de duas maneiras:
Pelo Pagseguro, que dá para parcelar no cartão de crédito

OU pra quem quiser depositar/transferir, só pedir os dados bancários pelo [email protected]

Conteúdo:

– Cada participante vai passar por uma análise cromática e descobrir a cartela de cores que mais te favorece, que te deixa mais bonitona, ó que beleza! ?
– Vamos conversar sobre círculo cromático, coordenações de cores dentro das cartelas, contraste pessoal, coordenações de neutros, misturar estampas;
– As mensagens das cores <3
– Vamos falar sobre processo criativo na hora de montar os looks e colocarmos algumas ideias em prática com acessórios;
– Se você só usa preto, branco e cinza, eu juro que não vou querer te jogar um balde de arco-íris, mas certamente vamos abrir seu leque de possibilidades para sair um pouquinho da zona de conforto e explorarmos outras cores em potencial – mesmo que sejam variações dos próprios neutros, só que mais…coloridos! hehe!
– Se você usa todas as cores possíveis, também vamos ajudá-los a entender mais sobre as cores da sua cartela, os seus tons mais específicos;
– Como aumentar o número de combinações com o que se tem no armário e trazendo mais impacto nas produções só com coordenações cromáticas, em truques de estilo atemporais;
– Tentar dar uma força pra perder o medo de combiná-las, até porque, roupa não morde ;P
– Vamos aprender principalmente a quebrar regras, porque essa é a graça toda do negócio, usar o que te faz bem <3
E ainda, bônussssss:
– Cartela digital para cada participante
– Material em PDF sobre sua cartela e como usar suas cores
Obs: Este não é um curso para quem quer aprender análise cromática. ?
INSCRIÇÃO  E PAGAMENTO
Para fazer inscrição você pode clicar no botão do PagSeguro referente ao curso que você quer fazer. O pagamento é em ambiente seguro e você pode pagar através de transferência eletrônica ou de cartão de crédito (com opção de parcelamento). Depois, basta enviar email para [email protected] avisando.
O email é respondido em até 24 horas com a confirmação da inscrição. O PagSeguro avisa quando o pagamento foi feito e se está tudo ok. Não há garantia de vaga sem o pagamento efetuado.

Minhas impressões Paula Raia para Riachuelo

Na quinta-feira a coleção da estilista Paula Raia em parceria com a Riachuelo chegou às lojas, mas antes abriu os trabalhos com um desfile transmitido ao vivo nas redes sociais com participação de famosas vestindo as peças da coleção. Sugeriram uma inspiração nas personagens dos livros de Jorge Amado, acho que mais pelo trabalho autoral da marca, que prioriza o feito à mão e tecidos naturais do que pelas cores das histórias do escritor baiano.
Eu na verdade não vi nada, só reproduzi o que me contaram. Trabalhei até domingo incansavelmente e não tive como conferir a coleção no dia – e, para ser bem sincera, não estava motivada em cobrir algo (que fica distante da minha casa) de uma rede varejista com a qual não compactuo com a forma que conduz a sua mão de obra, com as relações trabalhistas e por estar avaliada com amarelo no app Moda Livre por não abrir totalmente seus métodos de produção.
Mas ainda assim mantive a curiosidade, pois acompanho o trabalho de Paula Raia desde a época da sua marca Raia de Goye – com a estilista Fernanda Goye –, que já teve coleção com a C&A, inclusive. Respeito máximo pela estilista, mas sei que seu nome não é conhecido pela maioria das pessoas (aliás, pesquisem sempre o trabalho e trajetória das marcas e estilistas, isso é super importante antes de sairmos falando por aí, eu já aprendi a lição). Sendo assim, na sexta, após atendimento de lojas com uma cliente, fui à noitinha na loja de Ipanema conferir o que sobrou – sim, restou apenas uma arara com as parcas peças remanescentes.
Peguei o que tinha e fui ao provador. Infelizmente não daria tempo de escrever e tratar as fotos pra postar aqui no blog, então adiantei as minhas opiniões através de stories (os vídeos de 10 segundos do instagram) e de uma posterior postagem na rede social, essa aqui:

“Ah, o vestido da Bruna Marquezine pro desfile da Paula Raia pra Riachuelo”. Eu não vi a moça vestindo ele, mas é assim, por meio de estratégias caríssimas de persuasão, que vemos as roupas da coleção voarem em velocidade assombrosa – mesmo sabendo que o vestido custa R$370 e que nem veste bem na real. . Não é sobre o preço apenas, mas sobre questionarmos mais as nossas escolhas. Quais são as nossas reais necessidades e nosso comprometimento com o que queremos comunicar pro outro? Valorizamos marcas autorais ou pagamos caro por algo que nem sabemos de onde veio – e a que custo foi produzido? Queremos ter nosso trabalho valorizado mas reclamamos do preço praticado pela costureira do bairro? . Por que você consome o que consome? O que motiva suas escolhas? Qual seu nível de consciência sobre tudo isso? Questionar é fundamental para termos não só uma sociedade mais justa, como aumentarmos nossa percepção sobre nosso estilo, nosso consumo e nossos ideais na vida. . Update: gente, acho que não preciso ser mais clara do que fui, mas vamos lá: quem comprou e gostou, que bom, MESMO. Não é sobre ser feio ou bonito, se vestiu melhor em mim ou na fulana, nem desmerecer o outro, mas como exercício reflexivo em busca do AUTOCONHECIMENTO . . #paularaiaparariachuelo #impressõeshvaoff

Uma publicação compartilhada por Hoje vou assim OFF Ana Soares (@hojevouassimoff) em


Eu me assustei com a repercussão do que comentei no provador e da foto-legenda: muitos compartilhamentos em outros perfis e grupos de facebook, mais de 300 mensagens inbox para eu responder e outros 380 comentários na foto. Li todos, respondi um a um, e a maioria esmagadora apoiou as minhas considerações.
Reproduzo aqui:

“Ah, o vestido da Bruna Marquezine pro desfile da Paula Raia pra Riachuelo”. Eu não vi a moça vestindo ele, mas é assim, por meio de estratégias caríssimas de persuasão, que vemos as roupas da coleção voarem em velocidade assombrosa – mesmo sabendo que o vestido custa R$370 e que nem veste bem na real.
Não é sobre o preço apenas, mas sobre questionarmos mais as nossas escolhas. Quais são as nossas reais necessidades e nosso comprometimento com o que queremos comunicar pro outro? Valorizamos marcas autorais ou pagamos caro por algo que nem sabemos de onde veio – e a que custo foi produzido? Queremos ter nosso trabalho valorizado mas reclamamos do preço praticado pela costureira do bairro?
Por que você consome o que consome? O que motiva suas escolhas? Qual seu nível de consciência sobre tudo isso?
Questionar é fundamental para termos não só uma sociedade mais justa, como aumentarmos nossa percepção sobre nosso estilo, nosso consumo e nossos ideais na vida.

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Sobre o que achei da coleção:
As peças da Paula não são fáceis de se reproduzir em larga escala, ainda mais moulage em fast fashion. Mantiveram a ideia do handmade (!) e dos tecidos naturais em algumas, gostei de algumas propostas que ficaram bem diferentes, com decotes e costas fora do padrão que vemos na loja, mas não sei sobre algumas execuções.
Esse vestido de laise, por ex, achei que ficou muito armado e era das poucas peças com forro e corpo em 100% algodão. Todas as outras possuíam alguma mistura com sintéticos – que por um lado por ser bom para não ficarem muito amassadas, mas por outro, se o forro tiver a maior parte disso na composição, pode esquentar.
Por saber da produção em larga escala, logo, possuem uma boa brecha para negociarem preços das matérias primas, achei os preços surreais. O vestido acima custava quase 380 reais! GENTE! Numa fast fashion é uma fortuna – preço próximo aos praticados por outra que acho muito superestimada, a Zara.
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O shortinho de cintura alta reproduzia um linho e a estampa em silk, mas R$170 reais nele é demais para a minha cabeça e bolso. Assim como a blusa, achei fofo o detalhe nas costas – apesar de ser um tico confusa pra vestir – mas pela fortuna de R$180 reais, SEM CHANCE!
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Por fora, algodão, já no forro, maior parte em poliéster
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Short com composição de 50% algodão, 30% linho e 15% poliéster, com forro 80% poliéster e 20% algodão

O vestido segue a mesma composição do short! não tinha mais meu tamanho, peguei um tam 40, maior pra mim. Achei bonitinho, gostei das costas, mas eu lembro que custava também algo em torno de 250 reais. O acabamento interno era bem executado.

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Vendo acabamento pelo avesso

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Esse vestido era todo em poliéster, achei desconfortável e modelagem estranha. Custava 289 reais e tinha em preto também.
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A blusa tentava seguir a proposta da marca, mas não gostei do toque do tecido, mais rígido, que influenciava o caimento. A calça tinha uma modelagem interessante, mas não consegui avaliar bem porque só tinha um tamanho maior que o meu.
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A seguir vestido e macacão em poliéster – não me agrada essa composição, porque no Rio é quente demais para isso. Fora que foge da proposta da grife e não justifica os preços caríssimos praticados – o macacão custa inacreditáveis R$330!
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O body tinha uma textura interessante, mas, mais uma vez, com sintético na composição.
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A cartela em tons crus não agradou muita gente, mas trouxe a possibilidade de cores mais curingas e na onda do verão – mas não acho que justifique preços tão altos, ainda mais se muita coisa tem sintético na composição.
Não é uma coleção pra dar lucro pra rede, sendo mais para gerar burburinho e deixar a Riachuelo mais próxima de uma rede que produz moda e não apenas vestuário.
E vocês, o que acharam? Qual a sua opinião sobre toda essa estratégia de marketing X escolha da grife X preços?

Onde compro meus vestidos Plus Size

Não sei se já contei por aqui, mas eu, Mari, sou a louca dos vestidos. É uma das minhas peças favoritas, acho fácil e prático – ao contrário do que a Ana acha e escreveu nesse post aqui. E não é só uma questão de praticidade, me sinto mais confortável com vestidos e acho que eles dão um ar mais romântico aos meus looks, justamente por grande parte dos meus ser aquele modelo mais justinho na cintura.
Sou tão conhecida pelos vestidos acinturados que todas as vezes que meus amigos vêem algum modelinho diferente, lembram de mim. Estampados, lisos, de malha ou tecido plano, muitos vestidos são também versáteis. Combinam com ocasiões variadas de acordo com os acessórios que eu uso, e podem ser usados em dias quentes ou mesmo no inverno, se combinarmos com uma jaquetinha.
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Posthaus

A Posthaus é minha loja preferida para comprar vestidos. Visto tamanho 54, e geralmente vou na seção regular (Moda Feminina) e busco os modelos que vão até o tamanho XXG. Geralmente preciso fazer um ajuste na parte do busto, porque sou menor, mas nunca precisei devolver nenhum porque ficou pequeno! Sem contar que a Posthaus faz muitas promoções boas, todos os vestidos que tenho de lá custaram menos de cem reais e, além lindos, tem bom corte e são feitos com material resistente.

Kisielevski

A Kely é uma mulher de Florianópolis, empreendedora que que faz vestidos para todos os corpos. Lisos ou com estampas super fofas, os vestidos da Kisielesvski fazem o maior sucesso quando aparecem no meu Instagram. Alguns modelos ainda tem abertura em botões na altura dos seios, perfeitos para mulheres que estão amamentando e não querem perder o estilo!
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NaBeca Tamanhos Reais

Já falei da NaBeca aqui algumas vezes! Os vestidos moderninhos são uma novidade na marca. Eu comprei um no inverno, na onda do veludo, e agora no verão ela veio com estampas e cores mais abertas, além de tecidos fresquinhos e cortes que agradam jovens e também mulheres mais velhas.
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FARM

Polêmicas à parte, as estampas da FARM são maravilhosas e os vestidos tem cortes lindíssimos – já mostrei alguns nesse post aqui. Infelizmente eles ainda não fazem tamanhos Plus Size – sigo esperando que aumentem a grade -, mas alguns modelos da grade regular vestem sim mulheres gordas. Tenho sete vestidos da marca, inclusive um deles é tamanho P, podem acreditar, haha.
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Não comprei, mas quero:

Forever 21

A linha Plus Size da varejista gringa finalmente deu as caras em terras cariocas? No último dia 27 chegou a coleção Forever+, que tem tamanhos do GG ao G5 (equivalente ao 54/56), e, no meio das doze araras dedicadas aos tamanhos maiores (!!!) encontrei vestidos diversos, dos mais clássicos aos antenados nas tendências, como o floral com fundo escuro!
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Naiah

A Naiah, que foi lançada com uma pegada de vestidos de festas voltou completamente repaginada. Com um estilo mais dia-a-dia, os vestidos da nova coleção ganharam meu coração, e eu pude ver de perto que os cortes e estampas são completamente diferentes do que costumamos ver na moda Plus Size por aí, sem falar no material excelente. Não deixa nada a desejar para a moda regular no quesito modernidade.
Alguém mais aí é louca por vestidos, principalmente nos dias de preguiça? E vocês, conhecem mais alguma loja com bons vestidos Plus Size?

mari-rodrigues-hoje-vou-assim-offMariana Rodrigues
Carioca, 30 anos, gorda. Tagarela de carteirinha, fã de chá gelado e viciada em bons debates na internet. Apaixonada por moda e televisão, escreve sobre esses e outros assuntos também em seu blog aquelamari.com