Leitura: Cinquenta bolsas que mudaram o mundo

Eu estive esses dias em Beagá para passear e, confesso, não me preocupei em tirar fotos de looks porque não rola parar todo mundo enquanto eu fico fazendo caras e bocas e ainda obrigar o marido a me fotografar, coisa que ele não gosta tanto. E viagem é pra curtir, né? Adoro a cidade e sempre que vou me farto de comer em todos os botecos, restaurantes e trailers que existem por lá, porque ô lugar pra ter comida boa, heim? Deus me livre, volto rolando com gosto!

Tô me arrumando pra ir a uma reunião e aproveitar para fotografar e botar o blog em dia, coitado, ficou meio largadinho enquanto eu estava lá enchendo o bucho, haha. Mas precisava vir aqui rapidinho pra sugerir esse livro que li enquanto tomava uma sopinha de tomate em um bistrô-livraria da cidade que eu AMO e recomendo sempre pra todo mundo que vai lá, o Café com letras. Porque lugares acolhedores, que servem comidas delicinha e oferecem a tranquilidade de ler algumas das dezenas de  títulos que eles detém nas estantes e ainda tocam música boa ganham meu coraçãozinho. <3

Queria um de leitura rápida, folheei esse, li e curti: Cinquenta bolsas que mudaram o mundo. É uma série da Design Museum, tem os Cinquenta chapéus que mudaram o mundo, tem a série dos vestidos…eu já tinha lido a dos vestidos e não curti tanto, achei essa das bolsas mais interessante!

cinquenta-bolsas

Porque né, sempre vemos em algum blog ou site de streetstyle por aí a mulherada exibindo suas Birkins, Cèlines e o escambau. Símbolos de status para muitas, mas você sabe qual é a história por trás delas?

E, olha, tem muita coisa legal. O livro também conta a história das sacolas plásticas (quem nunca desfilou por aí com a sacolinha do supermercados Mundial? hahaha) e, na contrapartida, das bolsas I’m not a plastic bag; fala desde a ‘budget box’ de Gladstone, de 1860, à bolsa de boliche de Vivienne Westwood, de 2010, as bolsas icônicas da Rainha Elizabeth e Margaret Thatcher…sobre cada uma há uma breve descrição para que se conheça tanto o que deu a ela seu status de ícone quanto os designers responsáveis por ela.

Lembrei de uma aqui rapidinho: a Chanel 2.55 foi criada por Coco Chanel e tudo nela remete a momentos da sua vida. Foi a primeira bolsa a tiracolo (chique) do mundo e seu nome faz referência a data da sua criação, fevereiro de 1955. Chanel queria deixar livres os braços e mãos das mulheres, que então começavam a se equilibrar entre a vida doméstica e a profissional. No livro diz que um dos bolsos servia pra ela esconder as cartas dos seus amantes, hehehe!

chanel

Mia Farrow e sua Chanel 2.55

A editora é a autêntica e dá pra comprar online, custa 34 reais. 🙂 Pra quem é viciada em bolsas. Oi, eu! haha

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