Em poucas linhas, sobre a Zara.

Então. Algumas meninas mandaram email e pediram minha opinião no caso Zara terceirizando fábricas que usam mão-de-obra escrava. Eu  estava com a cabeça zonza de tanto trabalho/projeto/etcs burocráticas que precisava resolver e não conseguia sentar para falar sobre. Pra ser sincera, nem queria ficar dissertando longos textos, porque muita gente já falou e é só ler as notícias: já teve Marisa, Pernambucanas, Nike e muitas outras sendo acusadas do mesmo.

Mas sobre a Zara, só quero dizer que: não acho que aquilo lá seja fast fashion, acho caro pra burro, na liquidação só vejo xepa e camisetas muito das safadas, sempre que vou experimentar algo o ziper tá descosturado ou veste mal, todas as vezes que vou lá tomo um susto com uma blusinha custando 170 reais, blá blá blá.

Ou seja: uma loja que eu tenho apenas dois itens porque eu gostei e achei o preço deles ok. Então quero que a Zara responda sim sobre esse processo do ministério público, que as marcas sejam mais rigorosas ao contratarem seus fornecedores, que repudio veementemente o posicionamento da Zara de lavar as mãos para essa questão tão grave e que a gente vá pra costureira mandar fazer nossas roupas ou pros brechós garimpar que é mais jogo.

E para denúncias de tráfico de pessoas, escravidão e para contribuir no enfrentamento de qualquer outra nojeira desse tipo, acesse o site do Projeto Trama.

Compartilhe nas redes sociais
pinterest: pinterest
tumblr:
google plus: