Pra quem não segue meu instagram (@hojevouassimoff) eu vivo postando foto dos botecos que eu frequento e ainda tem a hashtag #blogueiradeboteco. Sim, boteco. Não, não tenho grana pra restaurante phyno HAHAHAHAAH! E quer saber? Sou team baixa gastronomia! Comida farta, gostosa, criativa e por um preço muitas vezes possível.
Não estou me referindo a botecos pé-limpos (em Minas é copo-limpo), desses super arrumadinhos, com decoração impecável, que só servem batata-frita e custam pequenas fortunas, não, não! Minha onda é frequentar preferencialmente botecos da zona norte do Rio de Janeiro, onde moro e sempre morei, com zero afetação, fazendo amizade na mesa ao lado, bom atendimento, tomando minha Serramalte no copo lagoinha e degustando um bom tira-gosto!
Sim, vocês acompanham uma blogueira que para num quiosque que serve torre de hamburguer, pra jantar podrão de 6 reais hahahaha
Aí finalmente uma leitora escreveu na foto: Ana, cadê tag no blog exclusivamente para indicação de botecos? SIM, CADÊ, botecos também são OFF! Vamos resolver isso a-go-ra:
(Não vai rolar um roteiro super descritivo de início porque essa semana estou bem enrolada com minha ida a São Paulo e o material do workshop, masssssssss vamos fazer uma graça pra começar, né?)
Provando a eleita melhor coxinha do RJ:
Ontem fui provar a tão falada coxinha eleita a melhor do Rio pela Veja Rio, no Bar da Gema, aqui na Tijuca. Eu conheço boa parte do cardápio deles (recomendo o pastel de feijão gordo, as polentas com rabada, humm) mas deixei de frequentar o estabelecimento há alguns anos porque o serviço era vagaroso, a comida, que custa mais caro do que estamos acostumados, chegava horas depois – e com o pedido errado! – e na última e derradeira vez nos estressamos feio para ter a conta. Bom, ouvi rumores que as coisas haviam mudado e fui lá dar mais uma chance. O atendimento realmente melhorou, mas as duas coxinhas que pedimos levaram meia hora pra chegar. O único dia que servem é às terças-feiras, não faz sentido não terem um esquema mais ágil que esse!
O veredito: cada coxinha custou 5 reais. A massa é crocante e sequinha e vem temperada, achei gostosa! Isso é bom, não tem gosto de farinha, não é massuda, mas quando cheguei no recheio…foi triste. Tipo, não tinha um molho, um catupiry, um gostinho diferente, só galinha desfiada. Senti falta de algo mais suculento, estava seca por dentro!
Pesquisando, descobri que realmente ela não é mais a mesma que fez a fama do lugar. O bar estava cheio e é pelo menos uma boa opção para a área. Mas a minha dica, é: não vá com fome, a cozinha continua com a mesma demora de sempre.
Eu já provei coxinhas que pegam essa e colocam no bolso. As melhores pra mim estão no Frangó e Veloso em São Paulo (gente, paulistano é tipo obcecado por essa iguaria, né? hahaha) e na da Fábrica de Doces Brasil em Juiz de Fora/MG! Várias leitoras sugeriram outras em JF, como a da Pipita, e da Villamore, em Vila Isabel, aqui no Rio. Prometo que a busca pela coxinha perfeita terá continuidade! hahaha!
Quem quiser pode dar outras dicas aqui nos comentários 😉 O próximo post será sobre os meus botecos do coração! Quem gosta da ideia? Quem não quer ver isso aqui? haha
Bar da Gema
Endereço: Rua Barão de Mesquita, 615 – lojas C e D, Tijuca, Rio de Janeiro – RJ. Clique aqui para ver no Google Maps.
Telefone: (21) 2208-9414.
Site: www.facebook.com/bardagema/
Horário de Funcionamento: Ter a qui, das 17h à meia-noite. Sex, das 17h à 2h. Sáb, das 13h às 2h. Dom, das 13h às 19h.
Cartões: Todos.
Não tem estacionamento.
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